23/02/2012

Sempre o mesmo replay!



Partnership is when two or more parties "close" agreement of cooperation to achieve common goals! I have no partner (s) with companies in the music business who do not share this concept. That is, the partnership should benefit the parties involved and not just ONE company. I don´tt offer free technical advice by promises of future cooperation. I don´t accept corporate selfishness.

 Parceria é quando ambas ou mais partes "fecham" acordo de cooperação para atingir objetivos em comum! Eu não faço parceria(s) com empresas do ramo musical que não compartilhem esse conceito. Ou seja, a parceria deve beneficiar as partes envolvidas e não somente UMA ÚNICA empresa. Eu não ofereço consultoria técnica gratuita mediante futuras promessas de cooperação. Eu não compactuo com o egoísmo corporativo.

16/02/2012

NO BOM!

Nasci aqui no Brasil, meu pai era inglês nascido na Indonésia e minha mãe é japonesa. Meu pai morou em diversos países e falava vários idiomas, mas se naturalizou brasileiro por amar este país. Minha mãe também adotou o Brasil, abrindo mão de viver no Japão – para se tornar brasileira de alma e coração. Eu já morei muitos anos fora do Brasil, mais precisamente na terra do sol nascente. Aprendi a falar o idioma, me moldei aos costumes, tradições e conquistei o respeito pessoal e profissional dos nipônicos – porque sempre os respeitei com muita intensidade. A história de minha família é similar a história de muitos imigrantes e descendentes que aqui vivem e honram este país. Mas não é o caso de uma minoria de recentes imigrantes, que optaram em viver aqui e trabalham com comércio.
Eles simplesmente:
Não falam nossa língua (nem acham que precisam).
Não sabem o que é respeito (sobretudo com possíveis clientes prestes a gastar dinheiro).
Não sabem que pedir desconto não é uma ofensa grave.
Não sabem sorrir. Acham que o semblante sizudo e irônico vendem mais.
Não sabem que “olhar” antes de comprar faz parte do negócio.
Não sabem que “não comprar” faz parte do negócio.
Não sabem que estão no Brasil (pelo menos, o nariz empinado deles ainda não sabe disso).
Acham que ainda estão no país deles.
Acham que podem viver como no país deles, no país dos outros.
Acham que podem falar com qualquer pessoa com feições orientais no idioma deles.
Acham que estão “fazendo um ENORME favor” em nos atender maleducadamente.
Acham que oriental cabeludo, ou é da polícia ou é de alguma facção mafiosa inimiga.
Acham que todos aqui são trouxas. E eles que são os sabichões e donos da verdade.
Acham que a facção deles serve para alguma coisa aqui....
Tenho muitos amigos que trabalham com comércio e são descendentes de orientais. São gente de bem, verdadeiros profissionais e seres humanos de alto escalão – que nada tem a ver com esses imbecis. E acabam denigrindo quem não merece. E olha que eu não fiz nada...absolutamente nada. Saí da consulta da minha médica e entrei num shopping (desses com vários stands). 
Estava em frente a uma loja de eletrônicos. E apenas " bisolhando" a distância, quando o TAL BACACA começou a gesticular e esbravejar... e cuspiu no chão perto de mim. Tudo sem mais nem menos...numa língua que não entendo. O segurança me tirou do local. Ele disse: ou confundiu você com polícia federal, porque muitos vêm aqui e são cabeludos. Ou tá achando que você é de outra turma, outra facção!
Lógico que xinguei o trolha da loja utilizando a linguagem universal do dedo em riste....
E como se não bastasse...num outro stand, a dona da loja não me respondeu o que perguntei: Esse celular tem Wi Fi? A resposta dela: aqui tudlo bom, tem galantia e tludo bom. "Eu insisti": Esse celular tem Wi-Fi?
Novamente, ela respondeu: tludo bom, Wi-Fi tludo bom, galantia bom...só a vistla.
Pedi para dar uma olhada no celular...e ela finalizou: si complar eu mostla, si não compla NO BOM!

10/02/2012

Essa foi foda!

Pois é, depois falam que eu sou chato, pentelho ou crítico demais! Mas tem coisas tão absurdas que eu não poderia deixar passar em branco...
Hoje, meu aluno João Henrique teve que sair as pressas da aula - para comprar as peças que faltam para terminar a guitarra dele: potenciômetros, chave de seleção de captadores e pinos de correia. Aproveitando o ensejo, ele trouxe um BAG (estojo de fibra) para o instrumento. 
Bom, o João chegou aqui as 15:00 horas e prosseguimos com a montagem da guitarra. Infelizmente, não deu tempo de terminar até o final do horário. Ok, ok, eu disse ao João: "continuamos na próxima aula e deixa que eu guardo a guitarra no BAG".
Arrumei tudo e quando desembrulhei o estojo, a sensação inicial foi estranha. Não sou mágico, nem sensitivo, nem adivinho, nem tenho bola de cristal...mas trabalho no mercado musical faz um TEMPÃO! É natural (ou até uma obrigação) que minha percepção seja mais apurada, principalmente, com equipamentos. Logo que coloquei a guitarra do João no BAG, a coisa toda ficou evidente! A guitarra não coube dentro! 
Vamos aos fatos: a nota ou comprovante discrimina o produto como BAG padrão de guitarra.
As características visuais também conferem, mas minha primeira impressão foi estranha! Notei que o BAG era curto, mas achei que ia ficar apenas apertado (o que também, não é correto).
A guitarra do João é um modelo Telecaster com escala de 25,5 polegadas e 22 trastes. Ou seja, não é um instrumento atípico. Em relação a Telecaster clássica, o corpo e braço deste instrumento do João, possui as mesmas características e medidas dos originais Fender. O que muda? O escudo e marcações - que nada influem na ergonomia do instrumento e no comprimento do headstock até final do corpo.
Mas mesmo assim pensei: será que errei a medida da escala??? Impossível??? Mas tive a pachorra de pegar na trena, medi e estava tudo dentro dos conformes! Então, só me restou pegar uma outra guitarra padrão, uma stratocaster e tentar colocá-la dentro do referido estojo! 
POUTZZZZ, o BAG é menor meeeeeesmo!
Taí a foto do BAG e a Telecaster inserida parcialmente para comprovar. Tanto a Strato como a Tele, ficam com duas tarraxas para fora. O erro é grotesco!
Liguei para um conhecido que trabalha na empresa que distribui o BAG. Ele respondeu: "não, você está enganado! A guitarra não serviu nesse BAG porque esse modelo é para CONTRABAIXO"!
Eu argumentei: o contrabaixo é mais longo que uma guitarra padrão. Ele continuou: "vou verificar amanhã, porque terminou nosso horário, mas eu vou experimentar colocar um contrabaixo, acho que é isso!
Eu insisti, mas ele ainda argumentou: "será que as guitarras que você ensina a galera a fazer não são mais longas"? Depois dessa, desisti. Uma coisa tão simples não merece tanta queimação de neurônios. A empresa que distribui o produto deveria ter testado previamente, antes de vender. Não sou eu que tenho que escutar esse tipo de asneira(s).
Já a galera do SAC da empresa, entendeu a reclamação e deverá fazer o recall do BAG. Mas ainda argumentaram que o produto não é menor. Mas que está muito justo em termos de medidas. Mas na foto, vocês podem reparar que só o photoshop é capaz de "esticar" o BAG...
Cada uma.........

01/02/2012

Biotipo nosso de todos os dias!

Obrigado Carlos Beretta! A conversa hoje foi muito boa e esclarecedora! A quem interessar possa: biotipologia.
Mais uma postagem no meu outro blog, confiram!
http://hellbucker.blogspot.com/2012/01/observacao-e-improvisacao.html
Hoje dei um rolê por vários bairros e após um dia cansativo...cheguei a penosa conclusão de que as coisas aqui não funcionam! E muito se deve a má vontade das pessoas. A lentidão proposital de quem não está motivado para ser "Profissional" e a falta de gentileza do ser humano, principalmente no trânsito e no trabalho.
E essa da sacolinha de plástico? Parece que terá um desfecho similar a tomada elétrica de 3 pinos (aquela nova que nos obrigaram a comprar tempos atrás. Não sou contra, mas odeio "meio-termo" nessas questões. É ecologicamente correto pagar centavos por elas agora? Nem que seja considerado como um período de transição??? Eu acho que deveriam ter eliminado todas sem qualquer distinção.