Torachan, faz exatamente um ano...muitas saudades! Um dia estaremos juntos!
29/11/2011
25/11/2011
HH777 novos, porém...descarados!
Meus novos captadores HH777 para guitarra chegaram esta semana. São as mesmas versões timbrísticas dos modelos que estão disponíveis no mercado - tanto para a posição da ponte como para a posição do braço. O que muda é apenas o visual. Eu sei...eu sei...nada de original! Muitos amigos já me disseram que parece uma cópia descarada dos EMG's ou dos Live Wire da Seymour Duncan. Mas a intenção era justamente essa. Felizmente, os meus captadores são "best seller" e aproveitar essa concepção sonora utilizando "acabamentos" diferentes foi descaradamente uma estratégia meliante!!!
Já recebi um protótipo do HH777 humbucker, mas com formato de single, com duas lâminas paralelas no topo. Em 2012 teremos mais opções de HH777 com outros acabamentos. Provavelmente, nenhum captador terá tantas e tantas opções para o consumidor final. Com relação, a esse par de HH777, ainda não decidi em qual guitarra testá los. Talvez na minha Gibson Les Paul???
Pois é, HH777's possuem o conceito de "portabilidade"...o mesmo timbre porém com acabamentos diferentes...ou seja, escolha o visual que mais te agrada e mantenha sempre a mesma sonoridade.
Em breve, coloco o teste sonoro....mas quem já conhece o genoma dos HH777 ....já sabe do que se trata!
Ahhhhhhhh....em tempo! Não são captadores ativos...É apenas o visual. São passivos e possuem as mesmas especificações dos usuais...que a galera já conhece....Ok?
Aproveito aqui para agradecer aos meus parceiros da Malagoli Eletrônica! São quase 3/4 de década de conivência! Na próxima semana, colocarei as fotos do novo protótipo HH777 (humbucker em formato de single). E 2012...se nenhuma profecia atrapalhar....mais novidades!
Já recebi um protótipo do HH777 humbucker, mas com formato de single, com duas lâminas paralelas no topo. Em 2012 teremos mais opções de HH777 com outros acabamentos. Provavelmente, nenhum captador terá tantas e tantas opções para o consumidor final. Com relação, a esse par de HH777, ainda não decidi em qual guitarra testá los. Talvez na minha Gibson Les Paul???
Pois é, HH777's possuem o conceito de "portabilidade"...o mesmo timbre porém com acabamentos diferentes...ou seja, escolha o visual que mais te agrada e mantenha sempre a mesma sonoridade.
Em breve, coloco o teste sonoro....mas quem já conhece o genoma dos HH777 ....já sabe do que se trata!
Ahhhhhhhh....em tempo! Não são captadores ativos...É apenas o visual. São passivos e possuem as mesmas especificações dos usuais...que a galera já conhece....Ok?
Aproveito aqui para agradecer aos meus parceiros da Malagoli Eletrônica! São quase 3/4 de década de conivência! Na próxima semana, colocarei as fotos do novo protótipo HH777 (humbucker em formato de single). E 2012...se nenhuma profecia atrapalhar....mais novidades!
23/11/2011
Lembranças de outrora!
Hoje tive um prazer enorme de encontrar com a Vânia Bastos, renomada cantora e intérprete da nossa Música Popular Brasileira! A Vânia veio acompanhar o marido Ronaldo Rayol, que estava na oficina do meu sócio Marcio Benedetti. Foi superlegal revê-la depois de tanto tempo!
Pois é, uma longa história! Quando comecei a tocar guitarra em mil novecentos e "lá vai bolinha", minha mãe me indicou para (talvez!!!) o primeiro trabalho como roadie (na época, éramos apenas denominados como ajudantes...). Eu fui "ajudar" a cantora Miriam Mirah, da banda Tarancón:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_Taranc%C3%B3n
E na sequência, a Miriam me indicou para ser ajudante de outra cantora, a Jane Duboc.
http://www.janeduboc.com.br/umahistoria/umahistoria.htm
Na verdade, a Jane faria uma participação no show do Hermeto Pascoal, no teatro Tuca. Eu estava encarregado de levar a roupa que ela usaria no show. Mas quando chegamos no Tuca, a Jane desistiu de usá-la! Pois é, Hermeto faria o show de chinelão, calça jeans e uma camisa florida...e o único da banda que estava na "estica" era o pianista Jovino Santos: calça social, camiseta pólo e sapatos. Já o baterista Nenê e o baixista Itiberê Zwarg estavam de macação (indumentária de bicho grilo na época). Bom, a Jane só colocou uma bota branca e usou a mesma roupa que estava para não destoar da galera...e deu um show de canto arrebatador...Ainda me lembro de como ela cantou...essas coisas são realmente mágicas!
E foi a primeira vez que entrei num camarim de verdade! Nesse show fiz amizade com o Itiberê! Acabei descobrindo e reparando um cabo do baixo que estava com mal contato. Ele me disse depois: "você precisa conhecer um amigo meu que faz manutenção do meu baixo, o Tiguez. Acho que você tem jeito pra coisa". Ele me levou uma vez, mas não consegui encontrar com o tal Tiguez. Na verdade, eu nem tinha entendido direito o nome...achei que era "portugues"'...
Quando conheci alguns músicos na região da Praça da Árvore (Vitão, Sergio, Ricardo e Tomás). Foram eles que me apresentaram ao Tiguez...Ai sim...caiu a ficha..."português"...na verdade...era o Tiguez! E foi justamente nessa época que ele se associou ao luthier Eduardo Ladessa (RIP). E o resto...eu conto outro dia...Senão...isso aqui vira um livro!
E de tanto andar pela Praça da Árvore, conheci o pessoal da Transasom (que era uma loja de instrumentos musicais e locadora de equipos). E assim como freelancer fiz uns "bicos" para a Transasom ( era carregador de equipamento e montador). Acabei trabalhando na montagem de palco do show do Arrigo Barnabé e da banda Sabor de Veneno (do disco Clara Crocodilo), onde cantava a Vânia Bastos. Acho que trabalhei em 2 shows - não me lembro...mas um deles deve ter sido no Centro Cultural Vergueiro??? A Vânia também não se lembra...
Depois, assisti alguns shows solos da Vânia em 1986...época que ela começou a fazer muito sucesso e acho que em 1989, antes de viajar para o Japão...minha última "balada" foi ver o show da Vânia com o Eduardo Gudin no Sesc Pompéia! E só fui encontrá-la no Facebook virtualmente...mas hoje, finalmente... nos encontramos! Bom, pra quem acha que eu só curto metal e rock and roll...não é bem assim...
Vânia Bastos, Arrigo Barnabé, Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti e Jane Duboc...são sensacionais!
Aqui um vídeo do Arrigo com a Vânia.
Aqui, Vânia com o Ronaldo Rayol!
Pois é, uma longa história! Quando comecei a tocar guitarra em mil novecentos e "lá vai bolinha", minha mãe me indicou para (talvez!!!) o primeiro trabalho como roadie (na época, éramos apenas denominados como ajudantes...). Eu fui "ajudar" a cantora Miriam Mirah, da banda Tarancón:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Grupo_Taranc%C3%B3n
E na sequência, a Miriam me indicou para ser ajudante de outra cantora, a Jane Duboc.
http://www.janeduboc.com.br/umahistoria/umahistoria.htm
Na verdade, a Jane faria uma participação no show do Hermeto Pascoal, no teatro Tuca. Eu estava encarregado de levar a roupa que ela usaria no show. Mas quando chegamos no Tuca, a Jane desistiu de usá-la! Pois é, Hermeto faria o show de chinelão, calça jeans e uma camisa florida...e o único da banda que estava na "estica" era o pianista Jovino Santos: calça social, camiseta pólo e sapatos. Já o baterista Nenê e o baixista Itiberê Zwarg estavam de macação (indumentária de bicho grilo na época). Bom, a Jane só colocou uma bota branca e usou a mesma roupa que estava para não destoar da galera...e deu um show de canto arrebatador...Ainda me lembro de como ela cantou...essas coisas são realmente mágicas!
E foi a primeira vez que entrei num camarim de verdade! Nesse show fiz amizade com o Itiberê! Acabei descobrindo e reparando um cabo do baixo que estava com mal contato. Ele me disse depois: "você precisa conhecer um amigo meu que faz manutenção do meu baixo, o Tiguez. Acho que você tem jeito pra coisa". Ele me levou uma vez, mas não consegui encontrar com o tal Tiguez. Na verdade, eu nem tinha entendido direito o nome...achei que era "portugues"'...
Quando conheci alguns músicos na região da Praça da Árvore (Vitão, Sergio, Ricardo e Tomás). Foram eles que me apresentaram ao Tiguez...Ai sim...caiu a ficha..."português"...na verdade...era o Tiguez! E foi justamente nessa época que ele se associou ao luthier Eduardo Ladessa (RIP). E o resto...eu conto outro dia...Senão...isso aqui vira um livro!
E de tanto andar pela Praça da Árvore, conheci o pessoal da Transasom (que era uma loja de instrumentos musicais e locadora de equipos). E assim como freelancer fiz uns "bicos" para a Transasom ( era carregador de equipamento e montador). Acabei trabalhando na montagem de palco do show do Arrigo Barnabé e da banda Sabor de Veneno (do disco Clara Crocodilo), onde cantava a Vânia Bastos. Acho que trabalhei em 2 shows - não me lembro...mas um deles deve ter sido no Centro Cultural Vergueiro??? A Vânia também não se lembra...
Depois, assisti alguns shows solos da Vânia em 1986...época que ela começou a fazer muito sucesso e acho que em 1989, antes de viajar para o Japão...minha última "balada" foi ver o show da Vânia com o Eduardo Gudin no Sesc Pompéia! E só fui encontrá-la no Facebook virtualmente...mas hoje, finalmente... nos encontramos! Bom, pra quem acha que eu só curto metal e rock and roll...não é bem assim...
Vânia Bastos, Arrigo Barnabé, Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti e Jane Duboc...são sensacionais!
Aqui um vídeo do Arrigo com a Vânia.
Aqui, Vânia com o Ronaldo Rayol!
12/11/2011
SWU e ECAD
A juíza Marta Brandão Pistelli, da 2ª Vara Cível da Comarca de Paulínia, indeferiu a ação do ECAD que pedia o cancelamento da edição 2011 do SWU em virtude de problemas na arrecadação de impostos da edição de 2010. Pelo jeito, a sustentabilidade (para o ECAD) neste caso...tem um sentido totalmente diferente...Mas de qualquer forma, no final...dá tudo certo para quem estava preocupado! Mais info sobre o SWU:
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