13/12/2007

Poutzzz, estive afastado temporariamente acometido por uma virose. De bônus, ganhei também uma faringite aguda com direito a tosses intermitentes. Como se não bastasse, todos sem preconceito estão infectados. No Japão, fiquei sabendo que já existe "anti-vírus" para seres humanos. Isso ai, você no hospital (lá, as clínicas são classificadas e especializadas em moléstias interiores do corpo e moléstias exteriores).
Aliás, é uma classificação bem coerente.

Oppsss, voltando ao assunto: o "antivírus" é um coquetel de drogas preventivas, vitaminas e algumas doses de vacinas. Tudo injetável. E basta uma vez por mês, voltar ao hospital e "baixar" as atualizações. Cada mês, eles divulgam os vírus mais fortes e disponibilizam as drogas de prevenção.

Virose, até o termo é medonho. Assim como "varize". Sabemos que cada dia, esses vírus estão cada vez mais fortes e destemidos. E vai saber se tudo isso é incubado “inespontaneamente” pelo business farmaceutico. Existem diversas teorias conspiratórias, mas pela quantidade e variedade de remédios disponíveis, sei não...

Espécies diversas de drogas como: doses para turno noturno, comprimidos analgésicos efervescentes, remédio de dose dupla, remédio para o dia, droga com cafeína, comprimido com zinco, remédio com vitamina, dose híbrida, remédio de tudo quanto é formato e ocasião. Ou seja, todos sabem que rola uma grana maiúscula. Um desenfreado comércio do alívio da dor. Mas e a dor do bolso? Dor de qualquer natureza é terrível. Terrível é a equação dos dividendos gerados pela dor. Rémedio é droga. Quer mais?

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